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NATAL ? NASCIMENTO DE YAHOSHUA HAMASHIA ? 10 MOTIVOS PARA NÃO COMEMORAR O NATAL

23  Contudo, vem a hora, e agora é, quando os verdadeiros adoradores adorarão o Pai com espírito e verdade. Pois, realmente, o Pai está procurando a esses para o adorarem.+ 24  Deus é espírito,+ e os que o adoram têm de adorá-lo com espírito e verdade.


12 Portanto, eu lhes suplico, irmãos, pelas compaixões de Deus, que apresentem o seu corpo+como sacrifício vivo, santo+ e aceitável a Deus, prestando assim um serviço sagrado com a sua faculdade de raciocínio.+  E parem de se amoldar a este mundo,* mas sejam transformados, renovando a sua mente,+ a fim de comprovar por si mesmos+ a boa, aceitável e perfeita vontade de Deus.

Disponibilizamos uma condensação de anotações sobre o tema: Natal, cristianismo ou paganismo? Este trabalho limita-se a relacionar de forma introdutória e sintética alguns contextos históricos que permeiam as origens desta festa pagã, que ardilosamente foi introduzida no seio do cristianismo pôr volta do século V da nossa era.

Sejam os cuidados de cada coração apresentados ao Espirito Santo de Deus através da sua eterna e soberana Palavra. Que sua revelação ilumine as mentes e almas, permitindo que jamais sejamos apenas frutos de sistemas religiosos, mas antes: autênticos e vivificados servos do Deus vivo, cuja Palavra não se dobra às convenções religiosas humanas.
Que estas simples anotações de aula, seja úteis à vossa transformação e edificação no poder de Jesus, o ressurrecto.
“Pelos teus mandamentos alcancei entendimento, pelo que aborreço todo o falso caminho. Desviei os meus pés de todo o caminho mau, para observar a tua Palavra.”
(Salmos 119:104,101).
“O que o pasto é para o rebanho, o arroio para o peixe, a penha para a cabra montes, a bússola para o peregrino, a Bíblia o é para as almas fiéis!” (Martinho Lutero)
“O homem pode tanto quanto sabe!” (Francis Bacon)
Introdução:
“Não meterás, pois, abominação em tua casa, para que não sejas amaldiçoado, assim como ela; de todo a detestarás e de todo a abominarás, porque maldita é [a abominação].”  (Deut. 7:26)
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A exiguidade de tempo e espaço nos limita a tratar este importante assunto nos limites introdutórios. Todavia, não podemos deixar de analisar os princípios básicos que norteiam a compreensão desta importante manifestação religiosa. Mundialmente conhecida.
A celebração do NATAL tem origem no paganismo e foi “cristianizada” por motivos políticos, sob os conflitos religiosos que marcaram o fim do Império Romano. E até hoje vem sendo reproduzida enaltecendo indiretamente, ou diretamente, a idolatria dos rituais pagãos; e , pôr isso, semeando a corrupção espiritual que marca os seus princípios.
Uma questão interessante é: por que os apóstolos jamais celebraram uma reunião de natal? Simples, porque seu fundamento era o Jesus Ressurrecto, e não as tradições antigas carregadas de adoração ao deus-sol e sua fecundidade sobras as colheitas. Conforme I Co 3:11 que diz: “Ninguém pode por outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo!”. Ou seja: os ensinos de Jesus e o poder de sua soberana Palavra eram muito mais importantes para os apóstolos do que as tradições religiosas de sua família, de seus amigos, e de sua sociedade.
Exatamente por isso, não havia qualquer celebração natalina durante o primeiro, o segundo e o terceiro século. Somente no fim do quarto século, com a obrigação dos pagãos em “converterem-se” ao cristianismo pelo Edito de Tessalonica, inúmeros sacerdotes pagãos vieram para as igrejas cristãs com suas práticas e tradições idólatras e satanistas. Esse fato, foi fundamental para o inicio da celebração de natal. Uma vez que nos primórdios do cristianismo celebrava-se apenas a santa ceia que é a “Páscoa” de nosso Senhor, anunciando sua morte, sua ressurreição e a promessa de sua volta, mas nunca se comemorava seu nascimento.

A festa do natal cristão surgiu de um antigo culto pagão. No dia 25 de dezembro, os pagãos celebravam a grande festa do “nascimento do Sol venerável”. Era uma homenagem ao sol que todos os dias nasce e ilumina os homens. Esse tipo de religiosidade exercia muita atração nos homens pois era repleta de rituais e danças promiscuas. Os pagãos invocavam os espíritos da natureza para que estivesse garantidos sua fertilidade, sua colheita, sua prosperidade física e material. Logo, esta solenidade do nascimento do deus-sol visava garantir aos homens a prosperidade, a fecundidade e a vida.
Certa vez o primeiro papa da história, O Papa Leão Magno (442), disse: “Ignoram os pagãos o desapontar da Verdadeira Luz… prestam a honra devida aos astros que apenas servem para iluminar o mundo”. Veja, amado irmão ou irmã, que até os sacerdotes romanos testificam a corrupção dos adoradores em trevas e suas tradições. Algo que nunca deveria ocupar nossos corações pois:
“Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou outro que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver, que por tradição recebestes de vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado!” I Pedro 1:18,19
A própria data da festividade deve-se exclusivamente à conveniência política e artimanhas do inimigo de nossas almas. Diversas regiões da Europa e do Oriente Médio escolheram dias diferentes para comemorar seu “Natal”, embora mais tarde aderissem à orientação romana.
Assim, a festa era em 19 de novembro no Egito, 20 de maio na Palestina e 6 de janeiro na Etiópia, onde continua em vigor. Sem mencionar as diversas tradições espalhadas pelo mundo, nenhuma fiel à Palavra de Deus, acerca do natal, entre elas:
· Nos países escandinavos o natal tem seu início em 13 de Dezembro, data em que se comemora o dia de Santa Luzia. Nas festividades desse dia existem tradições natalinas muito peculiares como uma procissão em que as pessoas carregam tochas acesas. De resto, as tradições de natal suecas são muito parecidas com as do resto do ocidente.
· Na Finlândia há a estranha tradição natalina de freqüentar saunas na véspera de natal. Outra tradição natalina na Finlândia é visitar cemitérios para homenagear os entes falecidos.
· Na Rússia o natal é comemorado no dia 7 de janeiro,13 dias depois do natal ocidental. Uma curiosidade é que, durante o regime comunista, as árvores de natal foram banidas da Rússia e substituídas por árvores de ano novo. Segundo a tradição natalina dos russos, a ceia deve ter muito mel, grãos e frutas, mas nenhuma carne.
· Na Austrália o natal é usado para lembrar as raízes britânicas do país. Tal como na Inglaterra, a ceia de natal inclui o tradicional peru e os presentes de natal são dados na manhã do dia 25. Uma curiosidade: devido ao calor alguns australianos comemoram o natal na praia.
· Para os poucos cristãos residentes no Iraque a principal tradição natalina é uma leitura da bíblia feita em família. Há também o “toque da paz”, que segundo a tradição natalina do Iraque, é uma benção que as pessoas recebem de um padre.
· Na Inglaterra as tradições natalinas são levadas muito à sério. Não é à toa, já que o país comemora o natal há mais de 1000 anos. Presentes de natal, pinheirinhos decorados e músicas natalinas são mais comuns na Inglaterra que em qualquer outro país do mundo.
Quando Jesus disse: “Examinai as Escrituras, pois vós cuidais Ter nelas a vida eterna e são elas que de mim testificam!”, ele estava condicionando o conhecimento acerca de sua pessoa aos pontos propostos pela Palavra de Deus e somente por ela. Ainda hoje precisamos discernir entre as trevas e a luz. E ,principalmente ,escolher entre sermos frutos de um sistema religioso ou autênticos e despojados servos do Deus vivo. Quando deixamos nossos filhos admirarem e receberem influencias espirituais nocivas, apenas pôr que o “altar” é belo, estamos participando de estratégias espirituais para destruição daqueles a quem amamos tanto. Não somos chamados para sepultar nossos filhos no engano da idolatria, mas para leva-los ao fiel temor do Senhor.
“Ponde, pois, estas minhas palavras no vosso coração e na vossa alma, e atai-as pôr sinal na vossa mão, para que estejam pôr testeiras entre os vosso olhos.
E ensinai-as a vossos filhos, falando delas em tua casa, e, andando pelo caminho, e deitando-te, e levantando-te.” (Dt 11:18,19).
Hoje, escolhei: a quem sirvais?
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2) Porque 25 de Dezembro?
Amados, não vos enganeis, 25 de dezembro não era apenas uma data qualquer. Há motivos especiais para escolher essa data. Motivos tão especiais quanto espirituais, tais como:
· Esse era o dia festejado pelos romanos como o aniversário do deus Persa Mitra, que não tem nada a ver com o cristianismo, mas era muito popular naqueles tempos. Era a principal divindade nos dias de Aureliano, que decretou o 25 de Dezembro como feriado nacional do paganismo. Como Roma se tornou mais tarde a capital da cristandade, e também era a cidade mais importante do mundo naquela época, sua data se impôs, prevalecendo até hoje. Vencida pelos fatos, a igreja romanizada violentamente adotou oficialmente esta data em torno do século V. “Em vez de combater o ritual pagão, os bispos o incorporaram”.
· Dezembro, o último mês do nosso calendário, era o décimo do calendário romano e sua divindade predominante era Vesta, a deusa do fogo entre os romanos (embora governasse o mês de dezembro, era comemorada em 15 de junho).
· Neste período comemorava-se também o” dia do menino” (Nino). Nas festividades natalinas, em inglês também chama-se “yule-day” o que comprova sua origem pagã e babilônica, pois Yule, em caldeu significa infante, ou menino. Este costume era também cultivado pelos anglo-saxões, panteístas pagãos[7] idolatras engodados[8]. Portanto, ao décimo mês (último múltiplo de cinco do ano), ao dia vinte e cinco, o dia da veneração ao sol, a divindade geradora da vida e da fecundidade.
· As celebrações durante o inverno já eram comuns muito antes do “Natal” ser celebrado no dia 25 de Dezembro. Antes do nascimento de Jesus, a história do “renascimento do sol” tem início com os europeus, que já celebravam a chegada da luz e dos dias mais longos ao fim do inverno. Tratava-se de uma comemoração pagã do “Retorno do Sol”.
· A data da festividade dependia da brunária pagã (25 de dezembro), que seguia a Saturnália (17-24 de dezembro) celebrando o dia mais curto do ano e o “Novo Sol”… Era comemorado a volta do sol, pois neste dia o mesmo afastava-se da linha do equador, fazendo o dia mais curto do ano, um fenômeno conhecido como Solstício de inverno. Também chamado: Natal, Ritual de Inverno, Meio do Inverno, Yule e Alban Arthan, o Sabbat do Solstício do Inverno é a noite mais longa do ano, marcando a época em que os dias começam a crescer, e as horas de escuridão a diminuir. As festividades pagãs, Saturnália e Brumária estavam a demais profundamente arraigadas nos costumes populares para serem abandonadas pela influência cristã… Para eles, o preço da renuncia seria alto demais. Pôr isso, quando o império romano determinou a conversão obrigatória de todos os sacerdotes no império, estes trouxeram sua idolatria para a fé de uma suposta cristandade.
Assim sendo o dia 25 de Dezembro foi obrigatoriamente “eleito” como o dia especial para os rituais de “natal”. Uma festividade pagã acompanhada de bebedices e orgias, que agradava tanto aos crentes carnais, quanto aos ímpios . E muitos negavam a integridade de sua fé e viam com agrado uma desculpa para continuar a celebrá-la em grandes corrupções no espírito e na alma.
Mas muitos profetas cristãos protestaram contra a frivolidade indecorosa com que se celebrava o falso nascimento de Cristo, enquanto muitos cristãos da Mesopotâmia acusavam os irmãos ocidentais de idolatria e de culto ao Sol, por aceitarem como Cristã uma festividade ricamente adornada de mentiras e adorações demoníacas.
Realmente pareciam esquecer das palavras de Jesus: “E quem não tomar a sua cruz e segue após mim, não é digno de mim. Quem achar a sua vida perder-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim acha-la-á!” Mateus 10:38,39. Na verdade os que não as esqueciam, as traíam com suas atitudes. Em esquecimento punham a realidade de que não seguimos a Jesus pôr que concordamos com Ele, mas sim quando guardamos e vivemos, diariamente, a sua Palavra. Como diz João 8:31: “Se permanecer no meu ensino, então verdadeiramente sereis meus discípulos!”. Não basta ouvir, concordar, ou saber que está certo, é preciso PERMANECER nas suas palavras.
Porque Roma fez assim? Ora, não se pode esquecer que o mundo romano era essencialmente pagão. Seu paganismo foi cristianizado e isso não foi suficiente para que o paganismo deixasse de ser idolatricamente contrário à vontade de Deus. A ordem de Levítico 18:3 e 5 ainda permanece:
“Não fareis segundo as obras da terra do Egito, em que habitastes, nem fareis segundo as obras da terra de Canaã, para a qual eu vos levo, nem andareis em seus estatutos. Portanto, os meus estatutos e os meus juízos guardareis; os quais, fazendo-os o homem, viverá por eles: Eu sou o Senhor.”
Não nos espanta o culto ao sol em 25 de Dezembro, porque o sol é adorado e glorificado pelo homem, desde sua expulsão do Éden. As antigas religiões sempre se prostraram diante do firmamento. Quando então “mudaram a verdade de Deus em mentira e honraram e serviram mais a criatura do que o criador, que é bendito Eternamente. Amém!” (Romanos 1:25).
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Essa prática era o centro do culto de Istah, na Assíria e na Babilônia, dando origem ao culto de Amon, no Egito, durante o domínio babilônico no reinado de Semíramis. Amon é um símbolo do sol: o deus-solar. Também conhecido como Rá. Desta união entre o sol e a lua, nascia outra divindade – Osíris. Não podemos esquecer que as culturas andinas (INCAS , MAIAS E ASTECAS) pré-colombianas era adoradoras da natureza e principalmente do deus-sol, a quem denominavam WIRA-COCHA: o senhor da fertilidade e da vida.
Sem dúvida alguma, a prática de introduzir a idolatria dentro das igrejas é extremamente satânica e sutilmente praticada por vários cristãos. O inimigo de nossas almas busca confundir e perturbar a pureza do Evangelho (II Co 4:4). O bispo Júlio I, em 355, com fins políticos e religiosos no ensejo de cativas para seu espaço de influencia todos os que não estavam dispostos a deixarem seus pecados e seu cultos satânicos, assumiu como cristão as práticas comuns desta época.
Como hoje fazem muitos pastores que para terem suas igrejas cheias de pessoas, apoiam o mundanismo e o pecado, permitindo que uma juventude acorrentada em suas iniquidades seja enganada, e corrompida sob o domínio das trevas, tendo o nome de cristão. Cheios de vida religiosa e vazios da vida espiritual Não basta as pessoas estarem na igreja, elas precisam ser Igreja, não basta busca a Deus, é preciso estar cheio de sua santidade e viver andando com Deus.
Pôr isso Tiago 4:4 nos pergunta: “Não sabeis vós que a amizade com o mundo é inimizade contra Deus? Portanto qualquer que se constitui amigo de mundo, se constitui inimigo de Deus!”
Não importa o que nossos lábios falem. A nossa vida diz o que?
Se não estamos dispostos a renunciar plenamente o pecado e o mundanismo para conhecer a santidade do Senhor nunca veremos a salvação, pois: “Se não vos arrependerdes[13], todos de igual modo perecereis (Lucas 13:3). Infelizmente, há os que mesmo diante de Tiago 4:4 e I João 2:15 parecem se esquecer de que o mundo passa e com ele as suas concupsciencias, mas somente aquele que faz a vontade de Deus permanecem para sempre.
Quantos oportunistas como “Julios I” você conhece? E nós?
“Ora amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do Espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus!”
(II Cor 7:1)
Um outro exemplo das raízes pagãs das festas de Natal está na moderna personificação do espírito do Natal, conhecido como Santa Claus (o Papai Noel) que foi, em determinada época, o deus pagão do Natal. Para os escandinavos, ele já foi conhecido como o “Cristo na Roda”, um antigo título nórdico para o deus-sol, que renascia na época do Solstício de Inverno.
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3) Porque “Papai Noel”?
Sua origem se perde no tempo e, para muitos, não passa de uma imagem legendária, produto do imaginário popular. Há, porém, os que vinculam a figura de Papai Noel à do bispo São Nicolau, que teria vivido na cidade de Mira, na Ásia Menor, pôr volta do século V: “Atribuíram-se a ele vários milagres, mas o que marcou definitivamente foi sua bondade e a prática de distribuir presentes entre as crianças”, relatam documentos romanos.
Nasceu daí uma devoção que se espalhou na Idade Média por toda Europa, originando a figura estilizada de Papai Noel, que toda madrugada do dia 25 de dezembro entra sorrateiramente nas casas, carregando um enorme saco às costas para depositar sob a árvore de Natal presentes às crianças que se comportaram bem durante o ano. Há países como a Polônia em que os presentes são distribuídos às crianças no dia 6 de dezembro, data do nascimento de São Nicolau.
Quando surgiu essa figura idosa, com roupa vermelha e saco de presentes? A primeira vez em que se mencionou a figura de Papai Noel foi no livro Uma Visita de São Nicolau escrito em 1823, pelo inglês Clement Moore. Nesta obra retratava-se a figura de um velhinho que vivia andando num trenó, puxado por renas. Esse ambiente invernal acrescido do fato de São Nicolau ser visto apenas no período natalino, deu origem à idéia de que ele deveria viver numa região muito distante e isolada do planeta.
Mas era necessário atribuir-lhe uma moradia. Daí a escolha do Pólo Norte como sua morada. Aos poucos as religiões pagãs da Europa foram acrescentando detalhes ao mundo de Papai Noel. Os Irlandeses agregaram a essa figura entes pagãos, como os gnomos, transformando-os em ajudantes de “Papai Noel” na fabricação dos brinquedos a serem distribuídos nas comemorações natalinas. “Papai Noel” passou a ser então protetor e líder de pequenos demônios “bonzinhos”.
Em 1866, o cartunista norte-americano Thomas Nast resolveu dar formas ao personagem relatado no livro de Moore e desenhou, no Harper’s Weekly, um velhinho bonachão de barbas brancas muito semelhante ao estereótipo do vovô bondoso, que acabou se transformando na figura oficial de “Papai Noel”. Alguns afirmam que a fábrica de refrigerantes Coca-Cola tingiu a roupa de papai Noel de vermelho, outros explicam essa cor como o tom oficial das roupas que ordem religiosa a que pertencia o Bispo Nicolas, no sec V, utilizava.
Outra lenda interessante argumenta que um dia o bispo Nicolau subiu ao telhado de uma casa e deixou cair pela chaminé uma bolsa com moedas, a qual caiu nos chinelos que as crianças tinham deixado a secar presos na lareira.
Como vimos, esta comemoração não tem nada relacionado com a vida de Jesus e sua manifestação ao mundo. Não foi ensina pôr Jesus, prática pôr Jesus, orientada aos discípulos. Não está incluída em nenhuma parte do Novo Testamento. E, principalmente: nem Jesus e muito menos os apóstolos, e qualquer um de seus filhos na fé, comemoraram qualquer “Natal” em Dezembro. As deturpações religiosas e míticas foram sendo agregadas e montadas para confundir a fé verdadeira e corromper a Palavra Viva, a partir do sec IV depois de Cristo. Como não deixar de ouvir, o Todo-Poderoso nos falando conforme Êxodo 34:12-14:
“Guarda-te que não faças concerto com os moradores da terra onde hás de entrar; para que não seja pôr laço no meio de ti. Mas os seus altares transtornareis, e as suas estátuas quebrareis, e os seus bosques queimareis. Porque não te inclinarás diante de outro deus; pois o nome do Senhor é Zeloso: Deus zeloso é Ele!” 
Note neste texto que uma das ordens diretas do Altíssimo é que transtornemos seus altares em nossas vidas. Quebremos suas estátuas e cortemos seus bosques. E isso não porque somos obrigados pôr uma força religiosa, mas exclusivamente pelo valor da obediência à Palavra do Senhor. Pois ele é nosso Deus, e Deus Zeloso de seu povo.
Nas comemorações do culto ao deus-sol, um dos mais claros altares é a Arvore de Natal.
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4) Porque “Arvore de Natal”?
Um dos principais deuses da Mesopotamia era “Dagom”. Mencionado várias vezes na Bíblia Sagrada[15], era um deus semita da vegetação, protetor dos cereais e das colheitas. No dia 25 de Dezembro, como já vimos, o sol se afasta da terra em seu ponto mais distante. Os antigos buscavam maneiras de cultua-lo nesta data, de forma que o sol “retornasse” para a terra e assim garantisse a colheita e a riqueza para o próximo ano.
Uma das formas mais proeminentes deste culto eram os sacrifícios religiosos feitos em baixo do carvalho, do cedro e mais tarde do pinheiro, na noite do 25 de Dezembro. Estes sacrifícios eram precedidos de enfeites e luzes (tochas) acesas na árvore, simbolizando a prosperidade e ajuda espiritual solicitada aos deuses ali representados.
A Europa pagã ampliou essa veneração. Celebrava a data como o festival do renascimento do sol e o tempo de glorifica-lo como deus. (O aspecto do deus invocado por certas tradições wiccanianas é Frey, o deus escandinavo da fertilidade, deidade associada à paz e à prosperidade.) São também celebrados neste culto o amor, a união da família, votos de prosperidade e as realizações do ano que passou.
Nesse festival os bruxos e feiticeiros dão adeus à “grande Mãe” (a noite) e bendizem o deus renascido que governa a “metade escura do ano”. Nos tempos antigos, o Solstício do Inverno correspondia à Saturnália romana (17 a 24 de dezembro), a ritos de fertilidade e fecundidade mágicos e a vários rituais satanistas de adoração ao sol com todos os seus aparelhos religiosos.
Desde a babilônia até Canaã, e no mundo mediterrâneo essa prática era muito difundida. Variando alguns aspectos regionais, mas concentrando o fator “adoração pelo retorno do sol” em todas suas atividades demoníacas. Um destes exemplos é a “Arvore de Maio”. Na Alemanha as árvores da cidade eram enfeitadas como numa oferenda à deusa Flora[16], implorando à natureza o sucesso nas plantações e colheitas. Desta forma enfeitavam-se as arvores, porque no Hemisfério norte neste mês entra a primavera. É a celebração de um renascimento.
Desde aproximadamente 700 anos antes de Jesus Cristo nascer entre os homens, a mesopotâmia antiga comemorava o dia do sol erguendo uma árvore especialmente preparada para glorificar as divindades relacionadas com aquele momento. A árvore decorada e ornamentada que se via elevada na manhã de 25 de dezembro.
Acrescido a isto temos o culto à Ninrode, comum entre os antigos habitantes do Oriente próximo, desde as sociedades acadianas e sumérias. Sendo que este culto determinava uma promessa de ressurreição através dos rituais destinados à arvore (aqui simbolizando o próprio rei Ninrode) na madrugada do dia 24:
“O Lenho (yule) despojado de todos os seus ramos (esquartejado), lançado na lareira era queimado na noite de 24 de dezembro e representava Ninrode sendo executado, prostrado na morte representava o Ninrode morto vindo à vida em uma nova encarnação para triunfar sobre os seus inimigos e sobre a humanidade”.
Séculos depois, na Roma antiga, esta árvore era um abeto erigido em 25 de dezembro, considerado o Natalis Solis Invictis (o aniversário do sol invencível). A Arvore tinha ainda a função de “despertar” o sol para uma nova jornada sobre os homens. Havia o antigo costume da fogueira no Natal que era acesa para dar vida e poder ao sol, que, pensava-se, renascia no Solstício do Inverno. Tempos mais tarde, o costume da fogueira ao ar livre foi substituído pela queima dentro de casa de galhos da árvore de Natal e pelo uso de longas velas vermelhas com símbolos mágicos. Tudo relacionado as crenças de adoração ao deus-sol. Uma clara investida de satanás para receber adoração e posicionar-se como deus.
Como o carvalho era considerado a Árvore Cósmica da Vida pelos antigos druidas, a árvore de Natal é tradicionalmente de carvalho. Em algumas regiões as cinzas desta fogueira feita com a árvore de Natal eram misturadas à ração das vacas, para auxiliar numa reprodução simbólica, e eram espargidas sobre os campos para assegurar uma nova vida e uma Primavera fértil. Em outras regiões eram acrescentadas às arvores de Natal um certa quantidades de bolas iluminadas que representavam as almas dos parentes mortos naquela família. Era uma forma de invocar proteção e descanso para suas almas.
Irmão, como você consegue participar disto? E se trocarem nomes?
Como estamos vendo nós estamos sendo arrastados pôr um conjunto de tradições demoníacas e abrindo as portas de nossa casa, a mente de nossos filhos, a mesa de nossos lares para hábitos que são aborrecidos e combatidos pelo Deus vivo a quem servimos. Um Deus que é Zeloso e fiel, que retribui aos homens segundo o seu coração e sua escolha. Como vemos em Jeremias 10:2-4, que diz:
“Assim diz o Senhor: Não aprendais o caminho das nações, nem vos espanteis com os sinais do céu; porque deles se espantam as nações, pois os costumes dos povos são vaidade; corta-se do bosque um madeiro e se lavra com machado pelas mãos do artífice. Com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e com martelos o firmam, para que não se mova.”
E o verso 19 do capitulo 32 que nos ilumina dizendo: “Grande em conselho e magnifico em obras; porque os teus olhos estão abertos sobre todos os caminhos dos filhos dos homens, para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas obras!”.
A tradição relativamente moderna de decorar árvores de Natal é um costume que se desenvolveu nos bosques de pinheiros associados à Grande deusa-Mãe. As luzes e os enfeites pendurados na árvore como decoração são, na verdade, símbolos do sol, da lua e das estrelas, como aparecem na Árvore Cósmica da Vida. Os antigos presentes sagrados, oferendas aos deuses, hoje são substituídos pelos presentes que o mercado procura associar ao amor e a paz. Como se a verdadeira alegria e paz eternas estivessem vinculadas ao hábito de consumir e gastar.
Os alimentos pagãos tradicionais do Solstício do Inverno eram: o peru assado, as nozes, os bolos de fruta, os bolos redondos de alcaravia, a gemada e o vinho quente com especiarias. E francamente, dar a uma festa paga e idólatra, uma roupa “cristã”, não muda em nada a sua corrupção e engano. Pois “Se o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto!” (II Corintios 4:3).
Quando levamos um pinheiro, ou qualquer artefato de plástico simbolizando-o, para dentro de nossas casas, estamos em determinado grau reproduzindo essa prática da antigüidade. Mesmo que para mim não tenha o mesmo significado? Sim, pois não é pelo fato de termos aprendido nomenclaturas diferentes para determinados atos que estes deixam de ser vinculados ao universo espiritual de sua origem. A idolatria continua sendo idolatria, quer a imagem seja atribuída a Jesus Cristo ou a qualquer divindade do mundo pagão. Assim também nomear atitudes demoníacas com nomes cristãos, ou valores bondosos, não diminui sua real origem e significado. Pôr isso não esquecemos de Efesios 5:6 : “Ninguém vos engane com palavras vãs, pois pôr estas coisas vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência”.
Amados irmãos, Martinho Lutero condenava veemente a celebração do Natal e diversos reis ingleses, pôr motivos bíblicos, proibiam as festividades pagãs natalinas em seus domínios mesmo quando estas eram rotuladas de cristãs.
Amados irmão, não endureçais o vosso coração como fizeram os israelitas no deserto, lembremos que somente “nos tornamos participantes da graça de Cristo, se guardarmos o principio de nossa confiança até o fim!” Heb 4:13. Registro a seguir um trecho de um ritual pagão antigo que era celebrado em frente a uma “árvore da natal” para que possais enxergar como Satanás cega as mentes e corações e atualmente deseja inserir nas famílias verdadeiramente cristas esses valores e venenos:
Ritual do Sabbat Yule. (DIA DE NATAL)
Comece erguendo um altar voltado para o norte. Em torno dele, trace um círculo com cerca de 3m de diâmetro, usando giz ou tinta branca. Decore o altar com azevinho, visco ou qualquer outra erva sagrada para este Sabbat.
Coloque uma vela de altar branca no centro do altar. À sua esquerda coloque um cálice com vinho tinto ou sidra e um incensório. Qualquer uma das seguintes fragrâncias de incenso é apropriada para esse ritual: louro, cedro, pinho ou alecrim. À direita da vela coloque um punhal consagrado e um prato com sal. Por trás do altar, um galho de carvalho de Natal com 13 velas vermelhas e verdes enfeitando-o.
Pegue o punhal com a mão direita e tire um pouco de sal com a ponta da lâmina. Deixe-o cair no círculo. Repita três vezes e diga: ABENÇOADO SEJA ESTE CÍRCULO SAGRADO DO SABBAT EM NOME DO GRANDE DEUS. O SENHOR DIVINO DAS TREVAS E DA LUZ, O DEUS DA MORTE E DE TODAS AS COISAS DO ALÉM, ABENÇOADO SEJA ESTE CÍRCULO SAGRADO DO SABBAT EM SEU NOME.
Coloque o punhal de volta em seu lugar no altar. Após acender o incenso e a vela, mais uma vez pegue o punhal com a mão direta. Mergulhe a lâmina no cálice e diga: OH GRANDE DEUSA, MÃE TERRA DE TODAS AS COISAS VIVAS, NÓS NOS DESPEDIMOS, POIS VAMOS DESCANSAR. ABENÇOADO SEJA! E NÓS TE DAMOS AS BOAS-VINDAS, OH GRANDES DEUS DA CAÇA, PAI TERRA DE TODAS AS COISAS VIVAS. ABENÇOADO SEJA! ÁGUA, AR, FOGO, TERRA, NÓS CELEBRAMOS O RENASCIMENTO DO SOL. NESTA NOITE ESCURA, A MAIS LONGA, ACENDEMOS O LUME DAS VELAS SAGRADAS.
Coloque o punhal de volta no altar. Pegue o cálice com ambas as mãos e, enquanto o leva aos lábios, diga: BEBO ESTE VINHO EM HONRA A TI, OH DEUS DE TODAS AS COISAS SELVAGENS E LIVRES. AGRADECEMOS A TI PELA LUZ DO SOL. SALVE, OH GRANDE CORNÍFERO! (Conífero = PINHEIRO)
Beba o vinho e coloque o cálice no seu lugar no altar. Acenda as 13 velas no ramo da árvore de Natal e encerre o Ritual do Solstício de Inverno, dizendo: O FOGO DO RAMO SAGRADO DO NATAL ARDE, A GRANDE RODA SOLAR GIRA MAIS UMA VEZ. QUE ASSIM SEJA!
Celebre, com alegria, num banquete com a família e os amigos até que a última vela da árvore se apague.
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5) Qual a verdadeira data do Natal?
Todos devemos lembrar que Jesus nunca comemorou um natal com seus discípulos. Os apóstolos jamais ensinaram acerca do Natal. A noite natalina é exclusivamente idólatra, dentro de um culto pagão e promiscuo espiritualmente. Praticá-lo é pecar contra Deus e buscar sua ira, pois: “Pois quanto vos desviardes do Senhor, O SENHOR não será convosco. O SENHOR está convosco enquanto vós estais com ele, e, se o buscardes o achareis; porém, se o deixardes, vos deixará!” (Numero 14:43; II Crônicas 15:2).
O espaço que possuímos nestas anotações é pôr demais exíguo para melhores investigações, todavia algumas perguntas não podem ser esquecidas: Quando Jesus nasceu?
Bem possuímos são notórios alguns fundamentos científicos sobre este tema, tais como:
· César Augusto decretou o primeiro recenseamento, sendo Cirénio presidente desta região  (Lucas. 2:1,2). Provavelmente 4 a.C.
· Maria e o seu marido José, subiram a Belém para se recensearem. Jesus nasce em Belém, conforme a profecia.
· Não é possível que data fosse em Dezembro, pois haviam pastores no campo, e isto é impossível depois das fortes chuvas de outubro, e os rebanhos não podem sair com a baixa temperatura, sobretudo a noite.
· Recenseamos não se realizam no inverno, pois demandam uma enorme peregrinação e os caminhos seriam muito mais longos e difíceis.
· De acordo com Lucas 1:5, havia um sacerdote , tempo de Herodes, que era membro da ordem de Abias, cujo nome era Zacarias. A ordem de sacerdotes de Abias era a oitava a servir no templo (I Cron 24:10), servindo oito semanas depois da conclusão da páscoa. Essa ordem aconteceu no mês de JUNHO/JULHO. Seis meses depois (Lucas 1:26) deste ocorrido, o anjo Gabriel aparece à Maria, prima de Isabel. Logo, Jesus foi gerado no mês de Dezembro ou Janeiro no ventre de Maria. Sendo assim, seu nascimento somente é possível entre AGOSTO, SETEMBRO, ou quando muito, inicio de OUTUBRO.
· Herodes, foi nomeado rei da Judeia pelo ditador romano em 40 AC. Eram os últimos movimentos da república romana. Antes do império iniciar-se em 27 AC. Rei reinado terminou com a morte no ano 4 AC. Logo, Jesus necessariamente deveria Ter nascido pôr volta do ano 6 ou fim do 7 AC, pois há haviam dois anos que passou seu nascimento, quando Herodes ordena o infanticídio.
Logo, observa-se que Nosso Senhor Jesus Cristo jamais nasceu em Dezembro. Essa data é uma construção satanista que visa confundir os cristãos e fortalecer seus laços com a idolatria e a corrupção. A melhor coisa a fazer é vigiar e repudiar. Quando Efésios 5:11 nos diz: “Não vos comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, antes condenai-as!” esta querendo nos firmar em I Pedro 5:8, dia após dia: “Sede sóbrios, E VIGIAI, porque Satanás, vosso adversário anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar!”.
6) Quem eram os “magos”?
Um fundamento que não pode ser esquecido é que jamais os “magos” ou “videntes” foram até Jesus para “comemorar” seu aniversário. Eles foram honrá-lo como messias que havia de vir (Mt 2:4).Não sabemos quantos eram. A Palavra não relata. A tradição da religião Católica afirma que visitaram Jesus três reis. Mas essa tradição parece não corresponder à realidade. A passagem bíblica de S. Mateus 2:1-12 só nos diz que eram magos do Oriente. Portanto, poderiam ser qualquer tipo de autoridade política de qualquer parte do oriente. Podiam ser reis, governadores, ou magistrados e conselheiros. Representavam os povos gentios diante da chegada do único e suficiente salvador.
Uma das mentiras que passou de forma sólida para a imaginação das pessoas é que os representantes de autoridades do oriente encontram Jesus na manjedoura. Quem encontrou o menino na manjedoura foram os pastores que trabalhavam ao redor do local onde o Messias nasceu, mas os “magos” vieram até a casa de Maria (Mt 2:11). Seus presentes eram um reconhecimento da soberania do Messias, eles não trocaram presentes com ninguém naquela casa. Não houve presentes para Maria, para José, ou entre os sacerdotes. Apenas honraram a Jesus. Quanta diferença da ciranda mercantil que hoje se faz com o nome de nosso Senhor!
Se demoraram cerca de dois anos para que Herodes (Mat 2:16) percebesse a recusa dos emissários em voltar a sua presença, é perfeitamente admissível que um tempo médio de 15 a 18 meses fosse o tempo normal para ida e vinda da região Oriental até Belém.
7) Qual o significado do Natal?
Em primeiro lugar nós cristãos adoramos exclusivamente ao SENHOR Jesus Cristo, e a nenhuma outra divindade, quer esta seja apresentada de forma declarada ou encoberta em festividades ditas cristãs. Sabemos o que significa o aviso de nosso Senhor em Mateus 6:24 : “Ninguém pode servir a dois senhores, porque ou há de odiar um e amar o outro ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom.”. Pôr isso não enxergamos alguém sentido espiritual em um festival de mentiras e idolatrias como o natal mercantil do 25 de Dezembro.
Mas e, se, um cristão participar de uma festividade natalina em sua família? Ora, não podemos nos esquecer das oportunidades de testemunho que tal confraternização pode tornar-se. Ali temos uma ótima chance para que juntos de nossos entes queridos venhamos a meditar naquilo que o Deus Altíssimo tem para cada coração. Denunciando a hipocrisia idolátrica e apregoando a Palavra de Deus de forma clara e verdadeira. Amando e servindo aos que estão ao nosso redor, sabendo que “Deus é o que opera em vós tanto o querer como o efetuar segundo a sua boa vontade!” Fp 2:13.
Jamais devemos nos omitir da chance de festejar em família a comunhão, o carinho, a gratidão, a fé, e isso não está vinculado ao “Natal”. Na verdade todos os dias para nós são dias especiais em que andamos nas pisadas de Jesus. São dias em que estamos preocupados em levar a mensagem de seu nascimento, morte, ressurreição e iminente retorno: ao maior número possível de pessoas. São dias em que estamos dedicando nossas vidas ao amor, à esperança e ao perdão. Cada dia de um cristão é um dia especial para servir ao seu Deus, e ganhar almas para o SENHOR Jesus.
Cada cristão é um homem da Palavra. Se não viver realmente como a Palavra aponta, não pode ser cristão. Engana-se a si mesmo, e trará sobre si repentina destruição (Ver João 12:48). E como cristãos somos chamados para aguardar a vinda de Jesus para este mês, esta semana, este dia, e talvez, este momento. Antes de você terminar de ler estas linhas, talvez estará neste terra pôr mais sete anos ou na glória eterna com aquele que vive e Reina para todo sempre.
O verdadeiro “natal” chama-se novo nascimento. Ali o homem morto no pecado e na sua imundície alcança o amor de Deus e experimenta uma nova vida. Uma vida cheia de poder e graça. Experimenta o amor e o perdão, para que possa ser instrumento desse amor e perdão entre os outros que vivem ao seu redor. Esse é o sentido não do 25 de Dezembro, que é profano, mas da mensagem de Jesus o ressurrecto. Ele não é apenas um homem que nasceu e foi exemplo de uma grande mensagem. Jesus é a única luz, a única salvação. A única chance de transformação e a certeza de uma vida vitoriosa diante do poder de Deus.

“E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos!” (Atos 4:12)

1-  Porque a Bíblia não manda celebrar o seu nascimento

2-  Porque Jesus não nasceu em 25 de dezembro. Esta data foi designada por Roma numa aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o paganismo e paganizar o cristianismo, de acordo com o calendário Judaico Jesus nasceu em setembro ou outubro.

 3- A igreja do Senhor está vivendo a época profética da festa dos tabernáculos, que significa a preparação do caminho do Senhor, e, se você prepara o caminho para Ele nascer, não prepara para Ele voltar. 4- O natal é uma festa que centraliza a visão do palpável e esquece do que é espiritual. Pra Jesus o mais importante é o Reino de Deus que não é comida nem bebida, mas justiça e paz no espírito. 5- Porque o natal se tornou um culto comercial que visa render muito dinheiro. Tirar dos pobres e engordar os ricos. É uma festa de ilusão onde muitos se desesperam porque não podem comprar um presentinho para os filhos. 6-  Porque esta festividade está baseada em culto à falsos deuses nascidos na Babilônia. Então, se recebemos o natal pela igreja católica romana, e esta por sua vez recebeu do paganismo, de onde receberam os pagãos? Qual a origem verdadeira?O natal é a principal tradição do sistema corrupto, denunciado inteiramente nas profecias e instruções bíblicas sobre o nome de Babilônia. Seu início e origem surgiu na antiga Babilônia de Ninrode. Na verdade suas raízes datam de épocas imediatamente posteriores ao dilúvio.Ninrode, neto de Cão, filho de Noé, foi o verdadeiro  fundador do sistema babilônico que até hoje domina o mundo - Sistema de Competição Organizado - de impérios e governos pelo homem, baseado no sistema econômico de competição e de lucro. Ninrode construiu a Torre de Babel, a Babilônia primitiva, a antiga Nínive e muitas outras cidades. Ele organizou o primeiro reino deste mundo. O nome Ninrode, em hebraico, deriva de “Marad” que significa “ele se rebelou, rebelde”.Sabe-se bastante de muitos documentos antigos que falam deste indivíduo que se afastou de Deus. O homem que começou a grande apostasia profana e bem organizada, que tem dominado o mundo até hoje.Ninrode era tão perverso que se diz que casou-se com sua mãe, cujo nome era Semíramis. Depois de sua morte prematura, sua mãe-esposa propagou a doutrina maligna da sobrevivência de Ninrode como um ente espiritual. Ela alegava que um grande pinheiro havia crescido da noite para o dia, de um pedaço de árvore morta, que simbolizava o desabrochar da morte de Ninrode para uma nova vida.Todo ano, no dia de seu aniversário de nascimento ela alegava que Ninrode visitava a árvore “sempre viva” e deixava presentes nela. O dia de aniversário de Ninrode era 25 de dezembro, e esta é a verdadeira origem da “árvore de natal”. Por meio de suas artimanhas e de sua astúcia, Semíramis converteu-se na “Rainha do Céu” dos babilônicos, e Ninrode sob vários nomes, converteu-se no “Divino Filho do Céu”. Por gerações neste culto idólatra. Ninrode passou a ser o falso Messias, filho de Baal: o deus-sol. Nesse falso sistema babilônico, “a mãe e a criança” ou a “Virgem e o menino” (isto é, Semíramis e Ninrode redivivo) transformaram-se em objetos principais de adoração. Esta veneração da “virgem e o menino” espalhou-se pelo mundo afora; o presépio é uma continuação do mesmo em nossos dias, mudando de nome em cada  país e língua. No Egito chamava-se Isis e Osiris, na Ásia Cibele e Deois, na Roma pagã Fortuna e Júpiter, até mesmo na Grécia, China, Japão e Tibete, encontra-se o equivalente da Madona (minha dona ou minha senhora), muito antes do nascimento de Jesus Cristo. 7- Esta festa não glorifica a Jesus pois quem a inventou foi a igreja católica romana, que celebra o natal diante dos ídolos (estátuas). Jesus é contra a idolatria e não recebe adoração dividida. 8- Porque os adereços (enfeites) de natal são verdadeiros altares de deuses da mitologia antiga que (que são demônios): Árvore de Natal – é um ponto de contato que os demônios gostam. No ocultismo oriental os espíritos são invocados por meio de uma árvore. De acordo com a enciclopédia Barsa, a árvore de natal é de origem germânica, datando o  tempo de São Bonifácio, foi adotada para substituir o sacrifício do carvalho de ODIM, adorando-se uma árvore em homenagem ao Deus menino. Leia a bíblia e confira em Jeremias 10:3,4; I Reis 14:22,23; Deuteronômio 12:2,3; II Reis 17:9,10; Isaías 57:4,5; Deuteronômio 16:21 e Oséias 4:13.As velas acendidas – faz renascer o ritual dos cultos ao deus sol.As guirlandas – são símbolos da celebração memorial aos deuses, significam um adorno de chamamento e legalidade da entrada de deuses.A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. O presépio – seus adereços estão relacionados diretamente com os rituais ao deus-sol. É um altar de incentivo à idolatria, que é uma visão pagã.A Palavra de Deus nos manda fugir da idolatria (I Coríntios 10:14,15; Gálatas 5:19,21). Papai Noel – é um ídolo, um santo católico chamado Nicolau, venerado pelos gregos e latinos em dezembro, sendo que sua figura é a de um gnomo buxexudo e de barba branca. O gnomo de acordo com o dicionário Aurélio é um demônio da floresta.Troca de presentes – na mitologia significa eternizar o pacto com os “deuses”.Ceia de Natal – um convite à glutonaria nas festas pagãs ao deus-sol o banquete era servido a meia-noite. 9- O natal de Jesus não tem mais nenhum sentido profético pois na verdade todas as profecias que apontavam para sua primeira vinda à terra já se cumpriram. Agora nossa atenção de se voltar para sua Segunda vinda. 10- A festa de natal traz em seu bojo um clima de angústia e tristeza, o que muitos dizem ser saudades de Jesus, mas na verdade é um espírito de opressão que está camuflado, escondido atrás da tradição romana que se infiltrou na igreja evangélica, e que precisamos expulsar em nome de Jesus.

Depois de publicar o texto acima, de autor desconhecido, percebi que convinha colocar a minha posição pessoal a respeito do Natal. Minha intenção ao publicar o texto acima foi esclarecer sua origem e alguns elementos por detrás dessa festa que é às vezes confundida como uma celebração bíblica, quando na verdade não é.

Todavia, creio que falta ao texto a resposta para uma pergunta feita por muitos cristãos: Como se comportar quando se tem familiares que comemoram o Natal?

Quando olho para trás, depois de mais de 30 anos de convertido, vejo que muitas vezes errei por meu excesso de zelo e carência de graça. Os judeus nos tempos de Jesus eram zelosos, tão zelosos que se preocuparam em providenciar para que o corpo de Jesus fosse tirado da cruz na sexta-feira para não transgredir o mandamento do Sábado. Não é à toa que o Senhor disse que os fariseus coavam o mosquito e engoliam o camelo.

Quando meus filhos eram pequenos levei a questão do Natal a ferro e fogo, deixando até mesmo de dar presentes nessa data, mesmo quando participávamos das reuniões familiares nas quais meus sobrinhos e outras crianças ganhavam seus presentes. Felizmente meus filhos não ficaram com qualquer problema em relação a isso, mesmo porque os presentes acabavam vindo em outra data qualquer.

Hoje eu não faria assim e nem aconselharia alguém a agir com o mesmo rigor. Ainda que não exista base bíblica para se celebrar o Natal como uma celebração religiosa, em muitas famílias a festa já nem tem qualque conotação religiosa, sendo apenas mais um costume cultural de reunião familiar, como é o tradicional jantar ou almoço do dia de Ações de Graças das famílias norte-americanas.

É importante lembrar que o cristão deve andar neste mundo como luz e sal. Luz, para refletir a Cristo e Sua graça para conosco, e sal para mostrar que as coisas de Deus têm um melhor sabor.

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